Copa 2 de Julho garante renda extra a trabalhadores do comércio
A Copa 2 de Julho de Futebol sub 15, que já está na fase semifinal, além de proporcionar um momento de lazer à população, é uma ótima oportunidade, para muitos trabalhadores, de ganhar uma renda extra ou aumentar o lucro com a atividade. Essa realidade pode ser observada nestes 12 dias que já dura a competição (o jogo final está marcado para quarta-feira, dia13) nos 11 municípios que sediaram jogos, quando muitos ambulantes aproveitaram o momento para reforçar a renda do mês.
A vendedora ambulante Nilma Rodrigues, de 46 anos, moradora de Lauro de Freitas, Região Metropolitana de Salvador (RMS), comemora o ganho que teve durante as 10 partidas realizadas no estádio do município. Normalmente, Nilma vende lanche, bebidas, geladinho, dentre outros itens, nas ruas de Lauro, mas com o início da competição, transferiu seu ponto de venda para dentro do estádio municipal entre os dias 2 e 8 de julho.
A estratégia foi acertada. Segundo conta, as vendas aumentaram a renda, o que serviu para pagar despesas atrasadas. “Só com o geladinho (sorvete no saquinho) vendido durante os jogos aqui no estádio, eu consegui arrecadar 400 reais para o pagamento de aluguel atrasado”, disse. Nascida em Belém do Pará, Nilda veio para Bahia há três anos para casar com o atual marido, que é baiano. “A pessoa só passa fome se quiser. A Bahia é minha casa e eu estou feliz com a minha moradia”, revelou.
O vendedor de sorvete, Diones Silveira estava feliz com público, na partida desta segunda-feira (11), entre Bahia x Vitória, no estádio de Pituaçu. “Mesmo sendo categoria de base, o público veio e eu estou conseguindo vender meu sorvete. Com certeza, com a realização dessa competição, eu vou voltar pra casa com saldo positivo no bolso”, sorriu.
Outro que aproveitou a competição para aumentar os negócios foi o ambulante Luan dos Santos, morador de Lauro de Freitas. Além do tabuleiro, onde comercializa variados tipos de doces e balas, ele carrega uma sacola com saquinhos de amendoim cozido. “Todo ano eu trabalho na Copa 2 de Julho. A gente para um pouquinho para assistir o jogo e ainda ganha um dinheirinho”, contou ele, que durante o ano vende os mesmos produtos na praia.
No interior do estado, a oportunidade de garantir uma renda extra com a realização do torneio também não é desperdiçada. Em Madre de Deus, muitos ambulantes trocaram as areias das praias, onde vendem seus produtos, pelo estádio municipal. Dona Marizete Santos foi umas que aproveitaram o estádio cheio, na partida entre Flamengo x Vasco, no último sábado, válida pelas quartas de final do torneio, para fazer seu comércio de bebidas e lanche. “O movimento está muito bom aqui. Nesse período de chuva, com pouco movimento na praia, o estádio se tornou nossa principal fonte de renda”, revelou.
O torneio é uma das principais vitrines do futebol nacional e é considerado uma das maiores competições da categoria da América Latina. Nesta edição, reuniu 40 equipes, totalizando cerca de mil atletas que disputaram 95 jogos na capital e em outros dez municípios do interior. A Copa 2 de Julho é realizada pelo Governo do Estado, por meio da Superintendência dos Desportos (Sudesb), autarquia vinculada à Secretaria do Trabalho, Emprego, Renda e Esporte (Setre), em parceria com Secretaria de Turismo (Setur), com apoio da Federação Baiana de Desportos de Participação (FBDP) e da Federação Bahiana de Futebol (FBF).
A vendedora ambulante Nilma Rodrigues, de 46 anos, moradora de Lauro de Freitas, Região Metropolitana de Salvador (RMS), comemora o ganho que teve durante as 10 partidas realizadas no estádio do município. Normalmente, Nilma vende lanche, bebidas, geladinho, dentre outros itens, nas ruas de Lauro, mas com o início da competição, transferiu seu ponto de venda para dentro do estádio municipal entre os dias 2 e 8 de julho.
A estratégia foi acertada. Segundo conta, as vendas aumentaram a renda, o que serviu para pagar despesas atrasadas. “Só com o geladinho (sorvete no saquinho) vendido durante os jogos aqui no estádio, eu consegui arrecadar 400 reais para o pagamento de aluguel atrasado”, disse. Nascida em Belém do Pará, Nilda veio para Bahia há três anos para casar com o atual marido, que é baiano. “A pessoa só passa fome se quiser. A Bahia é minha casa e eu estou feliz com a minha moradia”, revelou.
O vendedor de sorvete, Diones Silveira estava feliz com público, na partida desta segunda-feira (11), entre Bahia x Vitória, no estádio de Pituaçu. “Mesmo sendo categoria de base, o público veio e eu estou conseguindo vender meu sorvete. Com certeza, com a realização dessa competição, eu vou voltar pra casa com saldo positivo no bolso”, sorriu.
Outro que aproveitou a competição para aumentar os negócios foi o ambulante Luan dos Santos, morador de Lauro de Freitas. Além do tabuleiro, onde comercializa variados tipos de doces e balas, ele carrega uma sacola com saquinhos de amendoim cozido. “Todo ano eu trabalho na Copa 2 de Julho. A gente para um pouquinho para assistir o jogo e ainda ganha um dinheirinho”, contou ele, que durante o ano vende os mesmos produtos na praia.
No interior do estado, a oportunidade de garantir uma renda extra com a realização do torneio também não é desperdiçada. Em Madre de Deus, muitos ambulantes trocaram as areias das praias, onde vendem seus produtos, pelo estádio municipal. Dona Marizete Santos foi umas que aproveitaram o estádio cheio, na partida entre Flamengo x Vasco, no último sábado, válida pelas quartas de final do torneio, para fazer seu comércio de bebidas e lanche. “O movimento está muito bom aqui. Nesse período de chuva, com pouco movimento na praia, o estádio se tornou nossa principal fonte de renda”, revelou.
O torneio é uma das principais vitrines do futebol nacional e é considerado uma das maiores competições da categoria da América Latina. Nesta edição, reuniu 40 equipes, totalizando cerca de mil atletas que disputaram 95 jogos na capital e em outros dez municípios do interior. A Copa 2 de Julho é realizada pelo Governo do Estado, por meio da Superintendência dos Desportos (Sudesb), autarquia vinculada à Secretaria do Trabalho, Emprego, Renda e Esporte (Setre), em parceria com Secretaria de Turismo (Setur), com apoio da Federação Baiana de Desportos de Participação (FBDP) e da Federação Bahiana de Futebol (FBF).
Ascom/Sudesb
Marcus Carneiro – DRT 3614
11.07.2016
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